BIO
Talles Lopes (Anápolis, 1997) investiga as contradições que permeiam as relações históricas entre design e arquitetura, propondo, por meio de um corpo de trabalho multidisciplinar, uma visada crítica acerca da manutenção das heranças coloniais. Formado em arquitetura pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e co-fundador do Barranco Ateliê, o artista parte de um tensionamento do arquivo como fonte, desenvolvendo assim uma pesquisa sobre os aspectos formais e sociopolíticos do projeto de modernidade engendrado no Brasil.

Talles participou de mostras como XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, no Centro Cultural São Paulo (2019), Histórias Brasileiras, no MASP - Museu de Arte de São Paulo (2022), além da exposição Concretos, no TEA - Tenerife Espacio de las Artes (Espanha, 2022). Foi contemplado com o Prêmio EDP nas Artes, no Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2020) e selecionado como artista residente na Delfina Foundation (Londres, 2022), no IPA - Institute for Public Architecture (Nova Iorque, 2023) e no The Watermill Center (Nova Iorque, 2024).








︎RESIDÊNCIAS

2024
The Watermill Center
Nova Iorque. EUA.
Bolsa Mobilidade FUNARTE - Fundação Nacional de Artes.

2023
IPA - Institute for Public Architecture
Nova Iorque. EUA.Fall Independent Projects Residency.

2023
Projeto URRA.
Buenos Aires. Argentina.Grant provided by the Tomie Ohtake Institute (Brazil) and EDP Foundation.

2022

2021
Taller El Despacho.
Santa Cruz de Tenerife, Ilhas Canárias. Espanha.



︎PRÊMIOS

2024
Indicado para o Prêmio PIPA 2024.
Instituto PIPA, Brasil.

2022
Indicado para o Prêmio PIPA 2022. 
Instituto PIPA, Brasil.


2017
45º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto.
Santo André - SP. Brasil.

2016
 22º Salão Anapolino de Arte.
Galeria Antonio Sibasolly. Anápolis. Brasil.



︎EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

2023
The other of the other.
IPA - Institute for Public Architecture.
Nova Iorque. EUA.

2023
The other of the other.
IPA - Institute for Public Architecture.
Nova Iorque. EUA.

2021
Ni siquiera he ido a Río.
Taller El Despacho.
Santa Cruz de Tenerife, Ilhas Canárias. Espanha.

2021
Excedente Monumental.
Museu de Artes Plásticas de Anápolis (MAPA).
Anápolis, Brasil.

2021
Colonial Oasis.
Kubik Gallery.
São Paulo, Brazil.



︎EXPOSIÇÕES COLETIVAS

2025
Não vou negar: Artes visuais, território e música sertaneja.  Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (CCUFG). Goiânia.

Cosmos - outras cartografias. Nara Roesler São Paulo.


2024
Brasília, a arte do planalto. Museu Nacional da República. Brasília.
Presente e Futuro. Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC GO). Goiânia.

Delírio Tropical. Pinacoteca do Ceará. Fortaleza.
A Casa Sente a Força do Terreno Em Que Habita (BSB). Cerrado Cultural. Brasília.
A Casa Sente a Força do Terreno Em Que Habita (GYN). Cerrado Galeria. Goiânia.

O centro é o oeste insurgente. Cerrado Cultural. Brasília.

Novas Aquisições: Coleção Centro-Oeste. Galeria Antônio Sibasolly. Anápolis.
BRASILIA, A ARTE DA DEMOCRACIA. Fundação Getúlio Vargas - FGV ARTE. Rio de Janeiro.

DOS BRASIS: Arte e pensamento negro. SESC Quitandinha. Petrópolis.


2023
Whispers from the South. LAMB Gallery. Londres, Inglaterra.

Essas pessoas na sala de jantar. Casa Museu Eva Klabin. Rio de Janeiro.
Refundação. Ocupação 9 de Julho - Galeria Reocupa. São Paulo.

DOS BRASIS: Arte e pensamento negro. SESC Belenzinho. São Paulo.

Abrir Horizontes. Octo Marques Cultural Center. Goiânia.
Arquiteturas improváveis. Aura Galeria. São Paulo.
Proto-tipo. Galeria Idea!Zarvos. São Paulo.
Concretos. Museu de Arte Contemporânea de Castilla e León (MUSAC). León, Espanha.
Oposto Complementar. AURA Galeria. São Paulo.


2022
Histórias Brasileiras. Museum of Art of São Paulo (MASP). São Paulo.
Concretos. Tenerife Espacio de las Artes (TEA). Santa Cruz de Tenerife, Ilhas Canárias. Espanha.
Salão Nacional de Arte Contemporânea de Goiás.  Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC GO). goiânia.
Contar o tempo. Maria Antonia Centro Universitário. Universidade de São Paulo (USP). São Paulo.
Conversas: Resistência e convergência. Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC GO). goiânia.


2021
Terra, céu e luz . Platforma online. Goiânia.
Conversas: Resistência e convergência. Casa das Onze Janelas. Belém.
Novas Aquisições: Coleção Artistas Anapolinos. Galeria Antonio Sibasolly. Anápolis.


2020
7º Prêmio EDP nas Artes. Instituto Tomie Ohtake. São Paulo.
Conjunto de afetos: Coleção Divino Sobral. Galerias Nazareno Confaloni e Sebastião dos Reis. Goiânia
VAIVÉM. Centro Cultural Banco do Brasil - Rio de Janeiro (CCBB RJ). Rio de Janeiro.
VAIVÉM. Centro Cultural Banco do Brasil - Belo Horizonte (CCBB BH). Belo Horizonte.


2019
XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (XII BIA). CCSP - Centro Cultural São Paulo. São Paulo.
Mostra de Arte da Juventude (MAJ). SESC Ribeirão Preto. Ribeirão Preto.
44º Salão de Arte de Ribeirão Preto (SARP). MARP - Museu de Arte de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto.
VAIVÉM. Centro Cultural Banco do Brasil - São Paulo (CCBB SP). São Paulo.
VAIVÉM. Centro Cultural Banco do Brasil - Brasília (CCBB DF). Brasília.


2018
Um corpo no ar pronto pra fazer barulho. Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC GO). goiânia.
Percursos. Museu de Arte de Goiânia (MAG). Goiânia.
Dialetos II. Centro Cultural São Paulo (CCSP).São Paulo.
Dialetos II. Museu de Artes Plásticas de Anápolis (MAPA). Anápolis.


2017
Fronteiras da pintura, fronteiras da ilusão. Museu Nacional Correios. Brasília.
42ª Salão de Arte de Ribeirão Preto (SARP). Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP). Ribeirão Preto.
45º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto. Santo André.


2016
Ponto de Convergência. Galeria Antonio Sibasolly. Anápolis.
22º Salão Anapolino de Arte. Galeria Antonio Sibasolly. Anápolis.
Sobre o que agora se pode ver. R3 Gabinete de Arte. Goiânia.


2015
Sertão Urbano. Galeria Potrich. Goiânia.
21º Salão Anapolino de Arte. Galeria Antonio Sibasolly. Anápolis.
22º Prêmio SESI. Galeria Frei Nazareno Confaloni. Goiânia.
TEIA - Rede Anapolina de Artes Visuais. Galeria Antonio Sibasolly. Anápolis.
Strict. Museu de História de Girona. Espanha.